Por Samuel Right Desde quando as redes sociais ganharam tração em meio a sociedade, pessoas do mundo inteiro começaram a contemplar a suposta "maravilha" moderna de forma aberta, com seus nomes e fotos de perfil batendo com sua realidade até então. O problema, segundo, claro, o sistema - que antes usava-se de marqueteiros autorizados para declarar que "precisávamos de um povo mais participativo no discurso público" -, foi que estes perfis "desenfreadamente" começaram a atrapalhar seus planos de poder expondo intenções, passados e projetos. Tendo agora na internet uma presente movimentação de órgãos nacionais e internacionais, principalmente após a eleição de Donald Trump em 2016 e a de Bolsonaro em 2018, insistir na pratica de compartilhar sua vida nas redes não tem se demonstrado atrativo. O Facebook - ou Meta , como se intitula agora - Google, Twitter e demais grandes empresas de tecnologia tem seguido a risca as exigências trazidas pela ONU, EUA, Uniã...