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            Por Samuel Right 2022 está as portas e ele vêm aparentemente em tom de “apaziguamento” - só que não é o apaziguamento que está esperando. Com o debate sobre pautas cristãs estando praticamente morto e condenado (inclusive por boa parte da “direita conservadora” e inclusive graças a ela) o ano que se aproxima a cada minuto virá com a proposta de limpar totalmente o que resta de possibilidade de livre expressão por nossa parte. O TSE, por exemplo, está doidinho para banir o Telegram nacionalmente e ir atrás de quem faz parte de grupos e canais por lá. O sites que restam que possuem a busca da verdade como base estão sendo constantemente vigiados  (incluindo este aqui) , tendo cada palavrinha sendo anotada.  Perdemos a tal “guerra” que os conservadores (ou neoconservadores, tanto faz, são a mesma coisa) dizem que nós cristãos temos que lutar. Acabou, estamos em pleno colapso e nos resta apenas assistir. No ano que se aproxima, a ilusão da democracia, o mal que assola o ocident

Por Samuel Right China: País de 1,3 bilhão de pessoas, 3º maior país, 2° maior economia do globo e a mais nefasta ditadura da história, que nas últimas décadas, tem como objetivo alcançar sua hegemonia mundial a qualquer custo em favor da prosperidade e poder do PCC (Partido Comunista Chinês).  Eles sendo expertos e seguindo a risca a estratégia de Sun Tzu com o Art Of War (Arte da Guerra) decidiram que para a implantação deste plano de dominação global teriam que obviamente arranjar uma maneira de fazer isso sem arranjar um conflito bélico para se preocupar, afinal, não possuem ainda um exercito poderoso equivalente ao norte-americano. Observando os Yankees e   o resto do ocidente se afundarem nas bombas de dopamina que são as redes sociais, eles já tendo o crédito social em vigor, começaram a testar com a  ByteDance (empresa chinesa) em 2016 o  Douyin , versão chinesa do que viria ser o TikTok aqui no ocidente, do qual apresentava vídeos curtos e com estratégias  de maior impulsionam

Por RRAD Tiranos: Quanto mais saqueiam, mais exigem, mais arruínam e destroem. Existem três tipos de tiranos: Alguns reinam pela eleição do povo, outros pela força das armas, e o último, por sucessão de raça. Étienne De La Boétie, Discurso sobre a servidão voluntária Chegamos no ano 2045 em que todo aparelho possui interface com qualquer item tecnológico que você possua e até mesmo com alguma parte do seu corpo, cidades com designs arrojados, população com expectativa de vida de centenas de anos, muitas doenças foram erradicadas, pobreza já não há, crimes são previstos muitos antes de acontecer etc. Perdoe-me meus caros leitores, mas estamos no ano de 2021 em quem doses cavalares de violações de direitos fundamentais ultrapassou qualquer regime tirânico arcaico, microchip na pele em países escandinavos como passaporte sanitário, policiais visitando restaurantes para verificar se as pessoas tomaram as picadinhas, entrar em determinados estabelecimentos somente com a apresentação da cart

  Por Samuel Right Hoje um relacionamento saudável parece cada vez mais uma utopia, pois graças ao feminismo somado ao advento do Instagram (que multiplicou x1000 a hipergamia feminina), as mulheres tem cada vez mais sonhado em possuir seu príncipe encantado, rico e belo, do qual ira servi-la como uma rainha e lava-la para viagens nos alpes suíços e voltinhas de conversível em Miami Beach. Investindo em várias cirurgias estéticas, tentam concorrer no "mercado sexual" para verem se saem sortudas. Segundo alguns dados de psicólogos, estas mesmas moças após os 30 anos tem se encontrado frustradas por não possuírem seu marido "instagramável". Agora velhas, procuram então os famosos "homens medianos" que tanto rejeitavam, pessoas do seu nível social, ou seja, o que deveriam ter feito lá traz para início de conversa - algo comum antes da internet. Todas em sua grande maioria não estão dispostas a cozinhar, ter filhos, serem submissas ao esposo como é direcionado

  Por Samuel Right Desde quando as redes sociais ganharam tração em meio a sociedade, pessoas do mundo inteiro começaram a contemplar a suposta "maravilha" moderna de forma aberta, com seus nomes e fotos de perfil batendo com sua realidade até então. O problema, segundo, claro, o sistema - que antes usava-se de marqueteiros autorizados para declarar que "precisávamos de um povo mais participativo no discurso público" -, foi que estes perfis "desenfreadamente" começaram a atrapalhar seus planos de poder expondo intenções, passados e projetos. Tendo agora na internet uma presente movimentação de órgãos nacionais e internacionais, principalmente após a eleição de Donald Trump em 2016 e a de Bolsonaro em 2018, insistir na pratica de compartilhar sua vida nas redes não tem se demonstrado atrativo. O Facebook - ou Meta , como se intitula agora - Google, Twitter e demais grandes empresas de tecnologia tem seguido a risca as exigências trazidas pela ONU, EUA, Uniã