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Uma Geração Vazia - Output Media

 


Publicado por Samuel Right

Atualmente, muitos debatem sobre o quão esta geração está "perdida", cheia de distrações com futilidades, como o Tiktok nos exprime muito bem. E quando falo "está perdida", não digo que os jovens de hoje não prestam, mas sim, que estão sem um rumo, vazios como um hospital de campanha.

A cultura atualmente incentiva o materialismo descontrolado, oferece prazeres momentâneos a cada propaganda, junto com os ingredientes do progressismo radical, o que os lentamente distância dos reais valores e objetivos de um indivíduo. Para entender do que estou falando ligue na Nicklodeon, Cartoon Network e no Disney Channel. Os desenhos dos respectivos canais pregam o relacionamento Homo, teorias ateístas, ideologia de gênero e tudo o que há de agenda identitária em uma só sopa. Não é como nos anos gloriosos do desenho animado, dos quais apresentavam valores cristãos e conservadores em suas entrelinhas.

As redes sociais estão também nesse bolo midiático. Sabemos da atual conjuntura das coisas, o quão as nossas crianças estão imersas no mundo digital, onde são manipuladas e doutrinadas. Eu mesmo já relatei essa questão no artigo Como Venci as Redes Sociais, o primeiro que escrevi aqui, contando a situação que eu como jovem enfrentei, nesse mar de algoritmos e bolhas, das quais enfiam a distorção da realidade de forma gradual e indolor. Diariamente o Twitter, Facebook, Instagram, Youtube e Tiktok, impulsionam as pautas queridinhas dos liberais em sua aba de recomendado, sempre passando a pauta desejada. Somando a isso as redes também mostram ao usuário pessoas felizes com a vida, sempre com um sorriso no rosto, dançando, fazendo dancinhas genéricas, mostrando o quanto é fácil ter, como é fácil fazer. O problema é que como maioria dos conteúdos são interessantes, a pessoa se prende em um vício sem perceber e claro, a faixa dos 14 a 24 seria mais a vitimada. Para ter uma noção, a ansiedade, efeito colateral do uso das mídias, segundo o estudo do Royal Society for Public Health, nessa faixa etária cresceram 70% nós últimos 25 anos. Ao todo, os 1.479 participantes das pesquisas falaram do nível de envolvimento das redes em suas emoções.  

Outro fator já antigo, mas que ainda colabora para a degeneração da juventude atual é a evidente doutrinação e manipulação psicológica dentro das escolas, que seguem as cartilhas do MEC/UNESCO que incluí toda a agenda citada acima. Não é atoa a imbecilização de toda uma geração, que aprende que "Che Guevara foi um herói", "que o New Deal salvou a América" e que houve uma "ditadura militar". E como esse problema, aliás, já decorre da negligência do governo dos militares, imagine como espirito marxista já faz parte das entranhas de muitos, inclusive em nós (conservadores) a um certo grau. Não é atoa que muitos pais Brasil a fora não se preocupam quanto a que seus filhos aprendem na escola. Não perguntam, não questionam, foram de alguma forma programados para não questionar. Nos Estados Unidos (país fortemente degenerado pela agenda) as próprias mães (geralmente solteiras) voluntariamente estão levando seus filhos para o "Drag Queen Story Hour" onde Travestis contam histórias homossexuais para crianças no jardim de infância, - sim, é isso mesmo. Não há resistência, pois viram provavelmente em algum tabloide como a Vice ou Vox que era "essencial aceitar as diferenças desde de pequeno", além claro, de estarem contaminadas com o feminismo. Essa guerra pela hegemonia do pensamento, como já sabemos, que não é de agora. Começou com Marx, do qual Gramsci organizou o plano, a escola de Frankfurt aprimorou e que agora é receita usada como ferramenta exclusiva de poder pelos metacapítalistas (ou globalistas, como desejar). O que estamos vendo refletir em nossos jovens é apenas a parte visível, o efeito de várias camadas de doutrinação em massa feita pela classe letrada socialista durante anos. O que é mais perfeito do que uma folha em branco para você imprimir sua própria filosofia? 

Então, nosso papel para salvarmos essa geração é fazer o dever que esquecemos: retomar a luta pelos valores que ajudaram a estruturar o Ocidente. Precisamos ocupar espaços, ir pelas beiradinhas que nos sobraram para atuar, afinal, a esquerda não se adentrou pela porta da frente em nossa sociedade. Admiro muito o trabalho, por exemplo, do Lucas Honorato que aborda sobre os podres do mundos dos games relacionados ao progressismo, expondo-os parte por parte e o KodHak que possui o canal Dorito de Neon, que comenta os assuntos em "trending" mais voltada ao transcendente, sem ser somente mais um canal de comentário vago e vazio. Ambos aos poucos estão atingindo jovens do país inteiro. Só assim conseguiremos retomar os valores a essa geração. E aos pais, acompanhe de perto o que seu filho tem aprendido, o que tem assistido e evite que essas historinhas furadas entrarem na cabeça dele. Afinal, ninguém quer chorar no banho.

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