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Idolatrar os EUA Não é Uma Opção - Output Media

 


Publicado por Samuel Right

Os Estados Unidos nos últimos anos e, agora em processo acelerado no Governo Biden, está passando por uma constante degeneração interna, não só em seus costumes, mas também a respeito de sua influência mundial. 

A administração não sabe se vai ou não vai, faz ou não faz, diz ou não e, enfim, completa com chave de ouro traindo o próprio eleitorado como a Kamala Harris fez na Guatemala terça-feira dizendo aos latinos "não irem para a América". Traduzindo a confusão acima: o país hoje é administrado por idiotas úteis a serviço de seus mestres. Países como Russia e China já em tom de ironia comentam sobre as novas políticas do atual governo progressista.

Enquanto isso, os conservadores americanos - que estão mais para neoconservadores - ao invés de se preocuparem com as políticas e leis que sutilmente são aprovadas por progressistas e que realmente afetam os contribuintes, se baseiam em hashtags e trendings de redes sociais para elaborar projetos vazios, ajudam na reconstrução da casa de parentes da Ocassio-Cortez (forte opositora do Partido Democrata), adotam a pauta indentitária para provar que "é melhor que a esquerda", ainda estão em 2020, tiram sarro da gaguice do Biden, falam a todo momento que Donald Trump "pode voltar a qualquer momento" e não fazem oposição pois querem "menos conflitos e divisão", uma reação que indica a fraqueza que todo inimigo deseja de seu oponente. "Guerra cultural? Defesa do Cristianismo? Se isso não der likes ou me eleger a uma cadeira, não compensa. Deixa isso para os intelectuais, eles são expertos!"

O futuro do “novo mundo”, os jovens, estão em meio a uma crise de identidade. Diante disso, vivem conforme o vento das grandes empresas e establishment (sinônimos) defendendo as teses utópicas dizem serem "para o avanço", sendo uma garantida massa de manobra analfabeta funcional. Preenchem o vazio em si com danças no Tiktok, tweets, likes e visualizações, sem nem mesmo passar na cabeça o mínimo pensamento relacionado a Deus ou salvação e, quando pensam, enxergam como algo ultrapassado ou "coisa dos meus pais". São ensinados a odiar seu país, sua própria cor, heterossexualidade, religião, família, sexo e valores, isso dentro das escolas públicas e privadas.

Se sentiu uma familiaridade com nossa realidade no Brasil, já é sinal de que não é um idiota útil ou está tentando deixar de ser um. Somos uma sombra dos Estados Unidos, nosso povo o idolatra, o copia, nosso sistema se inspira nele, políticos pautam o que espelhe e com a internet, estamos alinhados em suas narrativas, pensamentos, divisões, modas, degenerações e falta de identidade. Sonhar que aqui seja um Tio San 2, principalmente hoje, é um erro. Descarte essa ideia, antes que se reproduza e pense em tentar recuperar o que restou da nossa identidade: um povo cristão e forte. Adorar os Estados Unidos não é uma opção.

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