Os Estados Unidos nos últimos anos e, agora em processo acelerado no Governo Biden, está passando por uma constante degeneração interna, não só em seus costumes, mas também a respeito de sua influência mundial.
A administração não sabe se vai ou não vai, faz ou não faz, diz ou não e, enfim, completa com chave de ouro traindo o próprio eleitorado como a Kamala Harris fez na Guatemala terça-feira dizendo aos latinos "não irem para a América". Traduzindo a confusão acima: o país hoje é administrado por idiotas úteis a serviço de seus mestres. Países como Russia e China já em tom de ironia comentam sobre as novas políticas do atual governo progressista.
Enquanto isso, os conservadores americanos - que estão mais para neoconservadores - ao invés de se preocuparem com as políticas e leis que sutilmente são aprovadas por progressistas e que realmente afetam os contribuintes, se baseiam em hashtags e trendings de redes sociais para elaborar projetos vazios, ajudam na reconstrução da casa de parentes da Ocassio-Cortez (forte opositora do Partido Democrata), adotam a pauta indentitária para provar que "é melhor que a esquerda", ainda estão em 2020, tiram sarro da gaguice do Biden, falam a todo momento que Donald Trump "pode voltar a qualquer momento" e não fazem oposição pois querem "menos conflitos e divisão", uma reação que indica a fraqueza que todo inimigo deseja de seu oponente. "Guerra cultural? Defesa do Cristianismo? Se isso não der likes ou me eleger a uma cadeira, não compensa. Deixa isso para os intelectuais, eles são expertos!"
O futuro do “novo mundo”, os jovens, estão em meio a uma crise de identidade. Diante disso, vivem conforme o vento das grandes empresas e establishment (sinônimos) defendendo as teses utópicas dizem serem "para o avanço", sendo uma garantida massa de manobra analfabeta funcional. Preenchem o vazio em si com danças no Tiktok, tweets, likes e visualizações, sem nem mesmo passar na cabeça o mínimo pensamento relacionado a Deus ou salvação e, quando pensam, enxergam como algo ultrapassado ou "coisa dos meus pais". São ensinados a odiar seu país, sua própria cor, heterossexualidade, religião, família, sexo e valores, isso dentro das escolas públicas e privadas.
Se sentiu uma familiaridade com nossa realidade no Brasil, já é sinal de que não é um idiota útil ou está tentando deixar de ser um. Somos uma sombra dos Estados Unidos, nosso povo o idolatra, o copia, nosso sistema se inspira nele, políticos pautam o que espelhe e com a internet, estamos alinhados em suas narrativas, pensamentos, divisões, modas, degenerações e falta de identidade. Sonhar que aqui seja um Tio San 2, principalmente hoje, é um erro. Descarte essa ideia, antes que se reproduza e pense em tentar recuperar o que restou da nossa identidade: um povo cristão e forte. Adorar os Estados Unidos não é uma opção.
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