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Ideologia: a Prisão de Mentes - Output Media

Por Samuel Right

Na escola a alguns dias, fui cutucado indiretamente com uma frase pequena e imbecil de uma aluna inteligente na questão teórica de matérias escolares, mas extremamente liberal das ideias. Em áudio a uma amiga, se referiu a quem era de "direita" como "pessoas burras" e que "pelo menos trato como gente". Como sou um rapaz com a razão, lógica e fé em dia, ignorei a macaquice. E lembrando que, como estou me referindo a ingenuidade de uma adolescente, ela com certeza se referia aos "bolsonaristas" erroneamente classificados como de "direita", pois olhando pelo ponto de vista aristotélico, os defensores cegos do presidente seguem uma versão distorcida (quase que totalmente) dos princípios de uma "direita" - algo que ficou obvio após o próprio líder do executivo dizer "Eu sou do Centrão".

Esse episódio me demonstrou de forma o ocular que no Brasil, devido a ideologias seculares que rondam o imaginário popular, as mentes se encontram restritas a jargões e lemas partidários. Tente puxar um papo aprofundado com um bolsonarista, petista ou liberal e ouvirá, em algum momento, um apelido dado aos seus respectivos nêmeses sendo atribuídos aos pensamentos que exprime, pois não é do interesse da mentalidade partidária o debate de ideias que contradizem o discurso, sendo um sistema de autodefesa da ignorância que o pobre coitado possui ao se limitar a essas cartilhas.

Como havia dito, a garota era inteligente e totalmente capaz de conhecer a realidade, mas que se limitava ao ponto de vista fuleiro de cientistas políticos geralmente financiados por organismos tipo Open Society, que incutem na minha geração um ar de intelectualidade em defender os pensamentos utópicos de "igualdade", "diversidade", com subentendido desejo psicopático de destruir a opinião divergente, acabando com a capacidade cognitiva da pessoa em perceber a realidade que a cerca. Posso citar vários outros exemplos mais evidentes:

- A ciência que tem por princípio a discussão de teorias divergentes em prol de chegar a uma verdade, tem sido usada como arma de total submissão populacional perante a governos, empresas e o mainstream, sendo ultimamente a palavra final de tudo. Quem descordar, é considerado inimigo número um.

- Canais no Youtube que antes da eleição exalavam cultura, realizavam análises aprofundadas de livros, fatos históricos e abordavam assuntos teológicos, se encontram em um momento de profunda degradação de valores, apoio a agendas que combatiam com todas as forças e uma total falta de essência e distância do Deus que já disseram servir, devido a ilusão eleitoreira se encontram desde 2018 que os prendeu agora a um liberalismo exacerbado.

- A censura antes repudiada por todos os lados, agora é mecanismo utilizado por ambos em redes sociais, grupos de telegram, whatsapp, até em meio a família, pois odeiam pelo menos um pingo de racionalidade sequer e ativam o sistema de autodefesa da ignorância antes citado com toda a força.

Esses são só alguns exemplos que demonstram o dano mental que essas ideologias todas causam no elemento pensante (evidentemente estas tendo se fortalecido na democracia), o impondo amarras intelectuais e uma cegueira profunda, os desviando até dos caminhos divinos e mantendo-o sob custódia de seus senhores. É como o Olavo diz: "Ideologia é a prostituição da inteligência".

Como dito em Romanos 12:2: "E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."

Pense, se você é cristão, sua devoção é ao Estado? Presidente? Mercado? ou Deus? Pois saiba: ou é um, ou é outro e se escolher errado, isso pode te custar sua inteligência e até mesmo, sua alma.

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