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11 de Setembro: Uma das Brechas Perfeitas Para os Tiranos - Output Media


Por Samuel Right

No dia 11 de Setembro completou-se 20 anos dos ataques as Torres Gêmeas em Nova Iorque e ao Pentágono em Washington D.C., data essa que relembra ao Mundo o momento em que se tornou outro.

Desde o momento fatídico governos espionam e coletam seus dados sem o menor escrúpulo com a desculpa de defesa da "segurança interna e externa", acabando com qualquer privacidade real. É assim o deep state internacional se move: usa-se de tragédias como a ocorrida em 2001 para calar as massas desconfiadas, as manipular, descarma-las e descapitaliza-las. Vou citar alguns exemplos.

- Com a sangrenta Segunda Guerra, conseguiram a brecha perfeita para formar uma cúpula internacional em prol de "um mundo unido e pacífico", ou traduzindo: um mundo onde pessoas não eleitas irão determinar o que seu filho deve ou não aprender, seguir, comer e escolher; onde impõem o fim de soberania de países veneráveis, povos inteiros; onde se define o "padrão moral" que deve ser seguido, não importando se uma religião será suprimida e condenada; onde se define que tratamento deve-se seguir ou não; e que política econômica deve ser seguida, tudo em nome do "progresso".

- Os massacres nas escolas (não importando onde ocorrem), usando um exemplo mais atual, são usados para "demonstrar" que as armas "deveriam ser abolidas" e que são consequência do ódio promovido pelo bullying e cyberbullying. Isso criou a suposta base para que o "discurso de ódio" nas redes sociais fosse considerado equivalente a tal "ameaça", sendo isso carta branca para censura deliberada a qualquer um que desafiar a narrativa vinda do povinho nomeado citado acima.

- Na crise de 2008, consequência do plano do revolucionárioa Saul Alinsky, os Estados Unidos entraram na maior recessão econômica desde 1929, onde o governo de Barack Hussein Obama (discípulo direto de Saul) usou-se do momento como brecha para instalar programas, leis e políticas que permitiram a morte de boa parte da classe média americana/mundial e uma estagnação econômica no ocidente. Com essas péssimas políticas, não só nos EUA, mas como no resto do mundo, baseados nas brechas causadas pela crise, conseguiram assim concentrar mais ainda o dinheiro na mão de grandes organizações transnacionais e corporações ligadas a elas, que repetem incessantemente o investimento nos discurso já desgastado de "igualdade", de menos "ódio" (eufemismo para o que não gostam ou enxergam como empecilho) e maior controle estatal sobre o livre mercado e liberdade de expressão - isso não é só coisa de comuna -, para justamente aumentarem ainda mais seu raio de controle danoso.

Algo ainda mais atual que explicita o fato de mais uma vez estarem usando do método de controle destrinchado neste artigo é a situação da pandemia que estamos vivendo, que criou passagens ainda mais largas para o controle monetário, o de ir e vir, privacidade e escolha.

Eles, o nosso querido sistema internacional, buscam constantemente por novos "11 de setembros", novas formas de justificar prender o mundo inteiro em mais escravidões complexas e difíceis de se libertar, afinal, querem você na palma da mão para sempre. Sem Deus, sem valores, sem dada. Apenas um número, algo que pode ser deletado. 

Enquanto continua irritado com picuinhas diárias viabilizadas por essas brechas, discussões puramente voltadas para o emocional e não racional, sempre sendo algo curto e a todo momento rotulado do como anti aquilo, anti isso, mal percebe que você está na mão deles (apenas um pião) e que o preparam constantemente para, quando uma nova brecha existir, estar salivando diante das novas imposições tiranicas trazidas como solução.

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