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Sanidade e Vida Intelectual - Output Media

 


Por Samuel Right

Se há uma coisa que em nosso mundo pós-moderno que para muitos tem sido difícil conseguir é justamente a sanidade mental - e cada vez complicam as coisas para que fique mais difícil chegar a esse objetivo. Vamos então entender isso melhor e desenvolver um raciocínio, buscando o significado de sanidade.

Sanidade (em latim sanĭtas,ātis 'saúde') é, segundo o dicionário, qualidade ou virtude do que é são. Já segundo o cristianismo, sanidade está relacionado a dedicação ou busca por Deus, ser próximo de seus ensinamentos, ou seja, santidade. Em ambos os significados, tanto o secular quanto o sagrado, chegamos a mesma conclusão: para atingir esse objetivo, demanda-se uma vida intelectual.

Porém, se seguir a definição de "vida intelectual" como se apresenta no mundo de hoje, irá acabar por seguir um caminho de pontas soltas e conclusões sem sentido que tenta a todo momento driblar o metafisico. Os que seguem nesse caminho, na totalidade dos casos, voltam ao estágio inicial por novamente voltarem as tarjas pretas. É só olhar diversas figuras medíocres como Leandro Karnal, Luiz Felipe Pondé ou Mário Serio Cortella para entender o que estou dizendo. Estes deliram em sua própria esquizofrenia aguda com raciocínios limitados os considerando inquestionáveis - não atoa a prepotência destes - devido a justamente não buscarem compreender de fato a verdade, pois ela, como sabem, está intrinsicamente ligado com um ser superior, algo que não há concreta prova em padrões humanos e que sai do plano físico.

Deste modo, como percebeu, chegamos em um ponto crucial, a divisão entre sociologia e filosofia. O filósofo verdadeiro, tendo amor a busca pela verdade, procura algo além, um algo a mais, não atoa que os gregos não rejeitavam o metafisico, sabiam que havia esse "algo a mais". Já o sociólogo (alguns se disfarçam de filósofos) ou cientista social como se classificam também, é aquele que não anseia essa posição de amor a verdade, mas que busca algo simples, uma ideologia por exemplo, o famigerado wishful thinking, que usa dessa posição para implantar uma realidade totalmente artificial, subjetiva e, consequentemente, vazia.

Então, como pôde perceber, se alguém quer realmente possuir a sanidade plena, tendo uma vida intelectual com um proposito objetivo e espiritual, este não pode de forma alguma rejeitar a metafisica, pois a busca por maior conhecimento desta o aproxima da realidade e de algo muito além de nós mesmos. Quanto mais se entende isso, menos possibilidade há de ser embriagado por propagandas e lero-leros de algum cientista social - gente como o povinho que citei acima ou das profundezas da ONU/UNESCO.

Tenho seguido por essa linha a quase dois anos. É um processo constante que dura até fim de nossos dias, mas eu lhe garanto, isso equilibra não só o seu psicológico, mas te aproxima mais com o próprio metafisico: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Não há tratamento psicólogo algum que te cure e direcione nas suas decisões com tamanha profundidade quanto esse.


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