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O Que Está Levando os Jovens a Serem MGTOWS? Onde Está a Pegadinha? - Output Media

 



Por Samuel Right

Hoje um relacionamento saudável parece cada vez mais uma utopia, pois graças ao feminismo somado ao advento do Instagram (que multiplicou x1000 a hipergamia feminina), as mulheres tem cada vez mais sonhado em possuir seu príncipe encantado, rico e belo, do qual ira servi-la como uma rainha e lava-la para viagens nos alpes suíços e voltinhas de conversível em Miami Beach. Investindo em várias cirurgias estéticas, tentam concorrer no "mercado sexual" para verem se saem sortudas.

Segundo alguns dados de psicólogos, estas mesmas moças após os 30 anos tem se encontrado frustradas por não possuírem seu marido "instagramável". Agora velhas, procuram então os famosos "homens medianos" que tanto rejeitavam, pessoas do seu nível social, ou seja, o que deveriam ter feito lá traz para início de conversa - algo comum antes da internet. Todas em sua grande maioria não estão dispostas a cozinhar, ter filhos, serem submissas ao esposo como é direcionado pelas escrituras, absolutamente nada. Pelo contrário, almejam a ilusão de socialite novinha, manterem o ego inflado e buscam o marido cuckhold submisso rico dos sonhos para manter isso. 

Um fenômeno crescente que exemplifica isso tem sido o número estrondoso das nomeadas na internet como "conservadias", mulheres que rodaram com diversos homens e que agora, pelo seu valor no mercado ter diminuído, buscam um elemento da mesma altura.

Diante desse senário, diversos rapazes estão se guardando para a hora certa quando encontrarem alguém de bom coração que os ame verdadeiramente ou se estão se tornando integrantes do movimento MGTOW (Man Going Their Own Way) que dizem abdicar totalmente de possuírem qualquer tipo de relacionamento com mulheres a médio e longo prazo.

Esse movimento é recente, data dos anos 2000, onde começou-se notar alguns traços do que vemos hoje na área dos relacionamentos, mas demonstra por meio de sua existência a triste realidade da qual o ocidente se encontra e do caminho de desconstrução que tem seguido até aqui. O porém aqui é que o movimento, tendo como premissa tal atitude, pode acabar por piorar ainda mais as coisas. Como assim?

Adentrando na comunidade percebe-se que o "coomerismo" (o vício em bagunçar o cabelo do palhaço) se demonstra bem presente em decorrência do consumo de pornografia, algo que é inversamente proporcional aos efeitos causados a mulher pelo Instagram. Isso se explica facilmente pelo fato do homem ter um impulso sexual 10x mais forte do que a mulher, algo que até pode ser considerado uma necessidade masculina. A questão é que da mesma forma que o Instagram bagunça o "hipergamometro" das mulheres, a pornografia distorce a visão masculina da mulher, a materializando de tal forma a leva-lo também a relações causais, ou em resumo, uma sopa de degeneração pura.

Outro porém que se observa na comunidade é a mentalidade de culpar somente as mulheres como fator determinante para toda degeneração existente. Sei que é complicado as muié de hoje em dia, mas equivoca-se quem pensa que são o câncer na terra, o fator determinante do caos - mal sabem elas que são marionetes. 

Aí chegamos no ponto delicado que vejo pouco debate envolta da comunidade MGTOW: esse sentimento não seria inversamente proporcional ao que o feminismo prega em relação aos homens? Ter a questão do "coomerismo" como fator de satisfação sexual não é também semelhante as feministas que buscam e clamam a todas as mulheres usarem do mesmo meio como “libertação”? Aí você percebe a pegadinha do negócio. 

A essência do movimento entra no campo do dualismo do "nós versus eles" da guerra do sexos que temos desde o século 20, aquela divisão que acabou por alimentar a revolução colorida no ocidente e que aumenta ainda mais a conversinha de divisão de classes e blá, blá, blá; que no fundo, acaba justamente por municiar o monstro do sistema.  Assim, a conclusão que podemos tirar do movimento MGTOW é o fato de ser praticamente equiparável ao feminismo, talvez com menos do emocionalismo feminino, mas que possui uma essência idêntica.

A você que se considera um MGTOW, não te julgo, afinal, como deixei claro no texto, realmente se encontramos em um tempo difícil para de fato achar alguém que não seja do estilo descrito acima. O que quero alerta-lo é para esses pontos em especifico que podem acabar levando-o a uma ilusão/armadilha que pode lhe direcionar a ser marionete de uma agenda que não percebe a primeira vista, o colocando a uma prisão mental igualmente perigosa e corrosiva como o feminismo. Não se precipite. Na minha humilde opinião, recomendaria ir medindo o terreno, buscar direção divina e realmente esperar por alguém do seu nível, que realmente o ame e não abdicar disso na ideia de que "todas não prestam" e de que a mulher é o mal no mundo. Há uma hora certa para tudo, mesmo que o relógio pareça que está quebrado.

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